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Ocupar-se

Eu acredito que o estado meditativo é alcançado quando a gente se percebe.
Me observo nas relações.
Principalmente na relação mais visceral que já experimentei, que é a da maternidade.
É ali que tenho o privilégio de me conhecer melhor todos os dias.
É uma batalha ou um encontro?
Eu tô realmente ali ou tô nas viagens longas da minha mente?
Dito isso, fica um pouco mais fácil entender de onde brota nossa dança.
Se ela vem de um lugar de expressão que é real, a coreografia não importa.
Os efeitos de se meditar dançando vão aparecendo com o tempo. Eles dependem do quanto nos comprometemos com o mergulho sincero em nós mesmas.
É uma delícia se ocupar.
Se conhecer.
Habitar cada espaço de si.
Saber-se cíclica, sendo espelho para que outras mulheres reconheçam tudo isso também em si mesmas. 🐍🌹

📸 @anaviana.fotografia

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